Água Boa. A 3º melhor Gestão Fiscal de Mato Grosso

Ranking do Tribunal de Contas aponta a qualidade da Gestão Pública no Estado.

O Indicador de Gestão Fiscal dos Municípios do Estado de Mato Grosso - IGFM-TCE/MT - trata-se de uma ferramenta que permite mensurar a qualidade da gestão pública dos municípios de Mato Grosso, subsidiados pelos dados recebidos por meio do Sistema Auditoria Pública Informatizada de Contas - APLIC.

Objetivo é estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores quanto à alocação dos recursos.

No recente estudo do Tribunal de Contas do Estado-TCE, Água Boa se destaca com a 3º posição do ranking de Mato Grosso, na qualidade da gestão publica, com o índice geral de 0.80.

De acordo com o Secretário de Planejamento e Finanças Fábio Tadeu Weiller, é um resultado muito significativo, pois representa na prática, a austeridade e a maneira responsável da política implantada pela a administração do Prefeito Mauro Rosa e sua equipe. Redução de gastos, maior controle de receita, investimentos planejados são alguns dos fatores que levaram Água Boa a merecer essa condição e galgar esse patamar.

O indicador avalia quesitos importantes como, por exemplo, Receita Tributária Própria, Despesa com Pessoal, Liquidez, Capacidade Intermitente, Custo de Dívida e Resultado Orçamentário do Regime de Previdência, aponta o levantamento das receitas e despesas do município. “Mais uma vez Água Boa se destaca em nível estadual. Esse estudo do TCE é muito gratificante. Mas, em vez de comemoração, nossa missão é trabalhar com mais determinação. São muitos os objetivos e o trabalho nos espera. Graças à administração competente do Prefeito Mauro Rosa, Água Boa apresenta um avanço significativo em todos os setores e isso reflete em novos desafios. Temos que continuar firme em nossos propósitos. Trabalhar para corresponder a expectativa da comunidade e fazer com que, a cidade seja cada vez mais atrativa para novos investimentos”. Finaliza Fábio