Vacinação antirrábica em cães e gatos é realizada na zona rural de Água Boa; confira o cronograma

A ação tem como meta vacinar os animais contra a raiva, uma doença letal para os pets e que pode ser transmitida para o ser humano. 
 
A Campanha de Vacinação Antirrábica para Cães e Gatos da zona rural acontece até o dia 11 de agosto e será finalizada com o dia “D”, em todos os PSF’s de Água Boa, no dia 26 de agosto. A atuação tem como meta vacinar os animais contra a raiva, uma doença letal para os pets e que pode ser transmitida para o ser humano. 
 
O trabalho realizado pela Secretaria Municipal de Saúde foi iniciado no dia 24 de julho e está na terceira fase do cronograma desenvolvido pela pasta. 
 
De acordo com a equipe de saúde, nesta segunda-feira (31), a ação está sendo realizada no PA. Jaraguá. Durante a manhã (matutino) a vacinação é realizada no PSF da localidade e, na parte da tarde (vespertino), a equipe se deslocará até as propriedades da região.
 
O cronograma segue durante todo o mês de agosto. Confira: 
• 04/08/2023 Mercado Cristal, Itaquere e Mata Verde, das 07h30 às 10h.
Gleba Martins, Banco Safra (almoço), Tiaraju, Gabe, Chaparral, Coral e Placas, das 10h30 às 12h.
Paulinho Gelo, Vau, Colorado, Derlan, Andrilolo, das 13h às 16h.
• 07/08/2023 Junior Garruti, Rodrigo, Inocencia, Alceu, Brasil Central, Choumina e Leandro Teixeira, das 08h às 11h.
PA. Jatobazinho (igrejinha), das 13h às 15h.
• 11/08/2023 Cachorro Sentado e Jatobazinho (propriedades), das 08h às 11h.
Jockeclub, Celio Josiel, Tunica, das 13h30 às 16h30.
• 26/08/2023 Dia D - todos os PSF da cidade, das 08h às 17h.
 
Vacinação Antirrábica e controle da raiva no Brasil
 
A raiva é uma doença infecciosa aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, com letalidade de aproximadamente 100%. É transmitida principalmente por meio da mordida de animais infectados.
 
Com a intensificação das ações de vigilância e controle da raiva canina e felina nos últimos 30 anos, o Brasil alcançou significativa redução nas taxas de mortalidade por raiva humana, com o predomínio de casos em caráter esporádicos e acidentais. No período de 2010 a 2018, foram registrados 36 casos de raiva humana, sendo que em 2014, não houve casos, no país. (Fonte: Ministério da Saúde)